sexta-feira, 3 de maio de 2013

Cirque du Soleil - OVO

Primeira sessão do dia de OVO, espetáculo itinerante do Cirque du Soleil.

Sempre é uma emoção entrar nn Grand Chapiteau, que, desta vez, não estava lotado. O Primeiro Ato é muito bom. Embora não emocione/impressione tanto quanto os shows de Las Vegas, gostei mais do que o último que havia assistido, Varekai. Uma peculiaridade interessantíssima deste espetáculo são as muitas referências ao Brasil, principalmente musicais. Começa logo pelo Samba da entrada, assim como no baião/forró  no número do "tambor em formato de kiwi" (ou coisa que o valha) e no número do carretel, além de música aparentemente indígena durante um duelo clownesco de espadachins. Também marca um número com coreografia similar à da famigerada "sanfona do Paulo Barros", que ganhou notoriedade em 2012 no desfile campeão da Unidos da Tijuca em homenagem a Gonzagão. Anyway... acho mais provável que o Cirque tenha o influenciado, e não o oposto.


Depois do intervalo, o 2o Ato perde um pouco o ritmo, visivelmente mais lento e com menos números. Os pontos altos são a interação com anônimos da platéia e, pra mim o grande highlight do espetáculo como um todo, o número da cama elástica com parede de escalada! Esse sim único e diferente dos que eu já havia visto! Para encerrar, FORRÓ! Sem dúvidas gostei muito do espetáculo e RECOMENDO a quem puder assisti-lo em alguma parte do mundo! Quem sabe em breve ele não passe pelo Brasil?


PS: Para ir embora, resolvi experimentar o bonde 35, gratuito e que passa por todo o "City Circle" (quadrilátero que eu descrevi nos posts anteriores). Mas não quis descer no Hostel... ainda era cedo (lembrem-se, peguei a sessão da tarde do Cirque, há duas na sexta-feira) e resolvi fazer todo o trajeto. Até que, subindo a Spring Street, o bonde pára... e aproveitei para verificar mais de perto alguns edifícios interessantes. Atirei onde vi, acertei onde não vi. Parei ao ver o Old Treasury Building (1), passei pelo Parliament House (2), avistei uma Igreja (3) e, enquanto tentava achar o caminho de volta, me deparei com o Princess Theatre (4). Em 10 minutos começaria a sessão do tal "JERSEY BOYS", musical de cuja propaganda lembrava de ter visto com bastante destaque em Las Vegas, 2011. Algo me dizia que valeria a pena tentar um "last minute ticket" para selar uma noite perfeita (e muito optimizada) em Melbourne. Category A por preço de Category C (AUS$ 75,00). Assunto para o próximo post.




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