sábado, 28 de janeiro de 2012

BRUNO MARS live @ SUMMER SOUL FESTIVAL

Essa imagem é pra sintetizar o que devia estar passando pela cabeça do Bruno lá de cima do palco... o mesmo sentimento que foi constatado por quem estava no meio da platéia e percebeu uma brusca mudança climática na umidade relativa do ar! hehe
#brunomarsthoughts

Brunos Mars - Summer Soul Festival - São Paulo - 24.01.2011

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Deixe o Sol Entrar (HAIR @ SAMPA)!

Pra completar o mês da nostalgia de Los Angeles, eis que pintou uma coincidência muito grande. Em 22 de Janeiro de 2011 eu assistia ao meu primeiro musical do Pantages Theater em Hollywood. Não poderia ser melhor, e em clima de paz e amor... HAIR! Agora, praticamente exato UM ano depois, 26 de Janeiro de 2012, eu via a montagem brasileira do Musical

Foto - http://www.aventurinha.com.br/fotos/marcosmesquita-27_link.jpg

Não deve NADA pro de Hollywood. Elenco de primeira e adaptação primorosa, sem deturpações e fiel ao contexto/enredo (nada de "Carnaval... mascarado festival"). Clima de paz e amor, SONZEIRA rolando com a banda e cantores/atores/dançarinos talentosíssimos, psicodelismo. Dá até vontade de voltar no tempo e curtir um pouco o movimento hippie... rs... mas sem guerra do Vietnã! É o tipo de musical que passeia por momentos felizes, tristes, irreverentes, dramáticos. Não vou falar mais senão estraga!


Preciso dizer que eu MAIS DO QUE RECOMENDO?
O musical está em cartaz no Teatro do Shopping Frei Caneca, e deve permanecer até meados de Abril. Os preços não são exatamente "populares", mas justos! Vale muito a pena! Meia entrada (para senior, estudantes e pessoas fraudulentas) a R$ 65 para quinta/sexta, R$ 80 sábado/domingo. Há entradas disponíveis para vários dias ainda, portanto... não percam e peguem um assento bom na platéia! ;)


 Visite o site, galera - http://www.hairomusical.com.br

458 Anos de São Paulo

Parabéns, cidade querida!

Nesses seus 458 anos de vida... saiba que foi uma honra estar casado com você nos últimos 30.
Isso mesmo... temos 30 anos de casados (e isso lá é boda de quê???), portanto... AMO VOCÊ! rs... no entanto, devo confessar que é uma espécie de "casamento moderno"... em parte eu a amo, em parte eu a tolero. Até por isso, vivo flertando com outras... pode? Te abandonei por 6 meses mas não cheguei a trocar por Los Angeles, voltei pros seus braços. E tenho uma grande queda por uma carioca praiana!
Portanto... não sei quanto tempo vai durar nosso casamento, nosso romance... só espero que, assim como nosso amigo Vinícius diz... "que seja eterno enquanto dure".
Beijão, Sampa querida... tudo de bom, felicidades!

SUMMER SOUL FESTIVAL

Back to São Paulo, my friends... e janeiro parecia mesmo ser um mês de nostalgia... pelo Facebook, toda a minha centena de amigos fazendo menção a "um ano atrás em LA..." e, por aqui, algumas lembranças vindo à tona... Terça, 24, véspera de feriado, show do BRUNO MARS! Isso mesmo, o cara que estourou no mundo (especialmente nos EUA) mais ou menos na época da EF... "Grenade", "The Way You Are", trilha sonora OBRIGATÓRIA e INDISPENSÁVEL da nossa trip, das nossas baladas, bares, happy hours, etc... nesse dia eu o viria ao vivo! Mas não sem antes apreciar somente SONZEIRA DE PRIMEIRA!

ESSE foi o Summer Soul Festival 2012


DIONNE BROMFIELD
Não é que a debutante afilhada da AMY canta mesmo MUITO??? Cacilda! 15 aninhos e estrela de primeira grandeza! Surpresa pra lá de agradável... puro soul com uma banda muito boa e dois dançarinos engraçadíssimos. Devo admitir que as músicas que mais agitaram a platéia foram a versão de "Forget You" (ou "Fuck you", sei lá eu o nome oficial) do Cee Lo Green e o pequeno Medley das consagradas "Ain´t No Mountain High" e "Tears Dry On Their Own". Justa homenagem a Amy... e se, pra mim, o "nostalgia" do evento seria o "celebrar UM ANO de LA" ao som de Bruno Mars, talvez para muitos presentes, pudesse ser o Um Ano da vinda da própria Amy ao Brasil, no mesmo evento.


ROX
Banda além de boa, "elegante"... figurinos chiques, hehe... e sonzeira demais! A Rox veio de Londres e agitou muito a galera. Abriu o show com o clássico "Bang Bang" (me remeteu direto a Kill Bill). E talvez o mais curioso do show tenha sido uma "homenagem" a Rihanna. Isso mesmo. Uma cantora de soul fazendo uma versão de "Only Girl (In the World)", e admitindo: "I wish I´d written this song". Certamente momento mais alto do show dela, galera cantando... e mostrando que, apesar de uma galera torcer o nariz, a cantora de Barbados é sim hitmaker e compositora de sucessos.


FLORENCE AND THE MACHINE
Devo confessar que não a conhecia antes desse show. E me impressionou (mais negativamente do que positivamente) a histeria e devoção de seus fãs. MUITA gente estava lá pra ver a Florence. E, ignorando as cantorias fanáticas, tão desafinadas quanto sem feeling, que vinham de todos os lados, o show foi mesmo bom. Para mim, dois pontos altos... uma canção piano e voz (que, graças a Deus, silenciou um pouco a platéia) de uma música linda cujo nome, ao que tudo indica, é "Never Let Me Go". Mais pro final do show... "Dog Days Are Over" (a única música que eu conhecia, por causa do Glee, hehe) incendiou. E muita gente foi embora ao final do show.


SEU JORGE
O cara é mesmo um baita entertainer! Muito versátil e com uma banda tão numerosa (cuja metaleira ocupa o centro do palco, hehe, um barato!) quanto talentosa, começou com tudo mas decaiu um pouco o ritmo no meio, emendando uma ou outra música romântica. Finalizou com a sequência Mangueira / Carolina / Burguesinha, mas sem recuperar o embalo do início do show. Foi a primeira vez que o vi ao vivo (sem contar as canjas na Grooveria dos tempos de Na Mata Café, hehe) e gostei muito.


BRUNO MARS
A sensação que tive ao presenciar um show desse cara é a de que testemunhei uma parte da construção da História da Música. Um tijolinho a mais. Ele tem tudo pra se tornar um daqueles artistas pop marcantes e multitalentosos. Compões, produz, canta, dança e é muito carismático. Outro grande performer, entertainer. Hitmaker. Respaldado pelos Hooligans, QUE BANDA! Sonzeira de primeira! E o repertório repleto de sucessos recentes... galera foi à loucura com "Billionaire" (emendada de "That´s What I Want"), "Marry You" e "The Lazy Song"
Pra mim, claro... vibrei muito mais com as duas músicas que fecharam o show na sequência "Grenade"/"Just The Way You Are", como já expliquei lá no começo do texto. A segunda... bem, "Just The Way You Are" tem um efeito tão estrondoso que chega a ser CLIMÁTICO!!! Já havia experimentado uma pontinha quando a tocamos num casamento da Grinaldos... a "umidade (feminina) relativa do ar" se alterou. Imagina então com BRUNO MARS! Mudanças climáticas instantâneas... a mulherada ficou toda molhadinha, é impressionante! o público se envolve mesmo! Taí um hit que deve durar anos, talvez uma década, talvez um pouco mais... é baladinha, bem produzida, e com uma letra bonita.


O Bis ficou por conta de "Talking To The Moon" que, needless to say, arrancou mais e mais suspiros e gritinhos histéricos da platéia feminina. Aliás... de 0 a 10... nota ONZE pro show. Nota ZERO pra platéia. Isso mesmo. Histérica demais. Bate palma fora do ritmo e fica cantando, digo, GRITANDO as letras das músicas de forma completamente desafinada e com sotaque horrível...
...tanto é que o momento mais constragedor e igualmente engraçado foi quando o público entoou "uma musiquinha tosca aí de um estilo chamado de universitário" numa total falta de feeling. Nada a ver. A começar, porque o sotaque era tão tosco que o Bruno nem sequer entendeu o que se dizia. "I don´t know what you guys said, but I hope it was nice". E pra completar, porque é ingenuidade acreditar que isso é mesmo sucesso internacional. Daqui a pouco eu junto meus amigos e faço um vídeo amador fantasiado de Chewbacca e Dath Vader só pra postar no youtube e dizer "tá vendo? É sucesso até na Galáxia de Star Wars". Esses videozinhos toscos não me enganam não.

Não, querido leitor... NÃO! Essa porcaria NÃO É sucesso internacional, NÃO É sucesso nos EUA. Pode cantar em Inglês, Polonês, de trás pra frente... o Bruno Mars NÃO conhecia porque NINGUÉM conhece isso nos EUA.  E não me venha dizendo "ah, mas ele tocou no dia seguinte no HSBC Arena". Coisa de "assessor". Na boa. Pode até ser "sucesso" (e eu me pergunto... o que significa "sucesso" pra você?) aqui no LISARB. Mas o que faz sucesso no mainstream de lá é Adele, Bruno Mars, Foster The People... e além de outros artistas (não vou citar) que, "profundidades poéticas" à parte, são bem produzidos e costumam trazer algo de novo.

PS: Ao que tudo indica a venda não foi tudo o que se esperava... eu mesmo comprei o ingresso no sábado anterior, e o local parecia não estar lotado. CHUPA, CAMBISTA! Dessa vez alguns se ferraram. Neguinho negociando ingresso de pista na porta a R$ 150. Comprados a R$ 200.

12o. e ÚLTIMO DIA

18 de Janeiro, quarta-feira. Último dia de viagem ao Rio de Janeiro. Visita no fim de tarde à Sony Music. Que por sinal fica na Torre Rio Sul, junta ao Shopping, a 10 minutos de caminhada (e um túnel) do apartamento. MUITO legal a conversa, as pessoas, o ambiente, a empresa. Deu um gosto bom de nostalgia dos tempos de Wilshire x Santa Monica, Beverly Hills, "license agreements" e etc... quem sabe mais pra frente eu não tenha boas novidades?


Ao final da viagem minhas impressões sobre o Rio de Janeiro estavam completamente mudadas. "Cidade Maravilhosa?", eu vivia me perguntando desde a minha primeira visita ao Rio. Se já me manifestei aqui quanto a fazer "críticas de Arquitetura", não esperem que eu incorpore "O Urbanista"... meu olhar é de turista, "estrangeiro", e o que me limito a dizer é a de que a Cidade está sim, aos meus olhos, mais Maravilhosa do que nunca! Pude caminhar (e como!) pela Zona sul, tanto pela orla quanto pelas ruas, e me senti muito seguro. Mais do que me sinto em São Paulo, por sinal. Na praia rola um pouco de "farofagem", mas é normal, haja visto que a ocupação é bastante densa, concentrada, edifícios "aglutinados" quase sem recuos. Algumas ruas têm aspecto "sujo" (especialmente em Copa, lamento constatar, hehe), mas o fato de serem bastante arborizadas amenizam consideravelmente. A Barra da Tijuca também é segura, porém não muito adequada para grandes caminhadas. É feita e projetada pra CARRO. Ponto. Até por isso, os edifícios são mais "espaçados", há recuos e ocupação menos densa. Além disso, as ciclovias e pistas de caminhadas estão lá presentes...

...aliás, que inveja dessas ciclovias!!! É possível pedalar por elas do Leblon até pelo menos o centro do Rio! Passando pela orla até o Leme, cruzando o túnel, seguindo por Botafogo, Flamengo... que inveja! E pros mais encorajados a dividir túneis e avenidas com automóveis, dá pra ir sim do Leblon pra São Conrado, de São Conrado pra Barra. Vale lembrar que para isso é necessário (mesmo de carro, bus ou pogobol) cruzar o que chamavam (em 2001, quando fui ao Rock in Rio, hehe) de "Faixa de Gaza", ou seja... O morro do Vidigal e a Rocinha. Bicicletas, caminhada, a orla... o estilo de vida da cidade também é bem mais leve e saudável. Barracas e mais barracas de sucos, frutas, etc... Há sim, apesar de fama de violência, qualidade de vida elevada.

Cidade Maravilhosa? Adicione a tudo isso que falei o fato de estar bem próxima a Niterói (também muito bonita), e de ser privilegiada pelo relevo, praias, curvas, presenteando-a com belezas naturais responsáveis pelas composições de DEZENAS de cartões postais. É uma cidade de cartões postais. FATO. E tem uma trilha sonora riquíssima como fundo musical a tantas vistas belas. Talvez com um pouco de sorte, escutei muito pouco "funk carioca" pelas ruas, pelos lugares em que circulei... pelo contrário, até consegui ir ao show do Chico! É uma cidade muito musical e de efervescência cultural. Berço da bossa nova. Cenário de "Noites Tropicais", um dos meus livros favoritos. Cidade Maravilhosa, sim.

Ao invés de pegar o night bus decidi pernoitar e fazer a viagem pra São Paulo no dia seguinte. Uma das pequenas vantagens de se viajar by bus é essa... liberdade total, sem se preocupar com horários de check-in, voos, embarque/desembarque, multas de reagendamento, etc... a gente volta a hora que quiser, quando decidir voltar. De dia o entorno da Rodoviária do Rio é bem tranquilo, mas de noite? Com mochilão e cara de turista? Resolvi não arriscar. No dia seguinte voltei a Sampa, e o "End of the trail" foi com uma chuvinha bem "pentelha". Welcome back to "Terra da Garoa".

TERÇA INSANA

Amanheceu um belo dia... GRAÇAS A DEUS!!! E ao Cristo, haha... grande atração do dia!

Ao contrário daquela minha primeeeeeeeira tentativa com minha querida amiga Bela, não optei por Metrô... peguei o bus Cosme Velho na Princesa Isabel e desci NA PORTA da estação do trem do Corcovado. Ignorei completamente os sacanas funcionários do "Carro do Cristo" que ficam abordando todos os turistas em frente à Estação, oferecendo transporte alternativo de perua, "com menor tempo de espera". Na minha primeira tentativa, "2h40 de espera pro próximo trem, meu povo, vamos de perua". Dessa vez, segundo eles... 1h40. Resolvi entrar na estação... 40 MINUTOS! Ou seja... aqui vai uma diquinha interessante... NÃO CAIA no truque desses caras que, por estarem uniformizados, quase enganam os turistas desinformados. Eles MENTEM, aos turistas desavisados, AUMENTANDO o tempo de espera para que as pessoas contratem seus (des)serviços. NÃO CUSTA dar alguns passos a mais e ver o painel dentro da Estação do Trem do Corcovado. Ele dirá qual é o real tempo de espera... e os trens partem a cada 20 minutos. Aliás, se não for pra subir com o tradicional trenzinho, cá entre nós... não tem graça, não é??


Mas enfim... o papo aqui não é sobre esses "trombadinhas"... então... contiuando... depois de uns 40 minutos (tentei visitar o Museu NAIF, logo ao lado, mas que estava fechado) de espera (ingresso comprado a R$ 21,50, que é a meia entrada para senior e estudantes do Brasil, eu digo BRASIL, hehe, ao contrário do Pão de Açúcar) consegui sentar na primeira fileira (wohoooo) para a tal subida. A vista é bonita e com algumas paradas. Pelo caminho há algumas casas (e eu me pergunto... como é q o pessoal as acessa??), 1 ou 2 estações... até o destino final que é o Cristo. O resto é fotografia.




O céu não estava exatamente 100% limpo, mas foi possível ter uma visão completa das últimas praias de Niterói até a Pedra da Gávea. De lá não se enxerga a Barra da Tijuca, atrás dos morros, mas uma pontinha de São Conrado. Maracanã, o Centro, favelas, Flamengo, Botafogo (bem em frente, por sinal, com o Pão de Açúcar ao fundo, Leme, Copacabana, Ipanema, Leblon, a Lagoa com o Jockey chamando bastante a atenção... ao contrário do Museu de Arte Conteporânea do Niemeyer, por exemplo, que no entanto chega a ser avistado. Pequenininho, mas visível.




Finalmente cumprida a missão no que seria meu penúltimo dia no Rio de Janeiro, ainda pintou um convite do Serginho, que, com muita coincidência estava no Rio a trabalho. Mais coincidência ainda... uma amiga nossa  também estava e nos convidou para um happy-hour no Shenanigan´s Irish Pub, Ipanema. Fui direto do Cristo, curtindo um pouco a paisagem, agora bem mais limpa e bonita em relação ao dia anterior, da orla de Ipanema.





Das 6 às 8 o PUB não cobra entrada e oferece "double drinks" (compra um, ganha o outro de graça). Quando nossa amiga chegou, entendi o propósito do Happy-Hour, e fiquei espantado com a coincidência... ela trabalha para a EF! No English Town, curso online oferecido pela escola, e o evento havia sido organizado justamente para os alunos participantes poderem se conhecer e praticar o Inglês falado. Aliás, a regra do evento era essa: SOMENTE FALAR INGLÊS! E não poderia haver lugar melhor... o PUB tem mesmo cara de tradicional, com um público que engloba mesmo alguns gringos.



Como "What happens in Rio...", o único detalhe maior q darei foi um momento inusitado e, para mim, incrível. Em frente à nossa mesa sentou ninguém menos que GIULIA GAM. Ela mesma...a "princesa Aline" da clássica novela "Que Rei Sou Eu?"... cuja trilha sonora internacional tem sua foto estampada na capa. Tive que tietar de leve... e ela é mesmo MUITO gente boa e simpática... conversamos um tempão, e depois que ela foi embora alguns ainda ficaram até fechar o PUB! 2 da manhã e, por incrível que pareça, mais rápido do que o primeiro táxi foi um bus que apareceu que faz toda a zona sul. Talvez haja algumas linhas 24hs. Deu certo.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Segunda-feira, nova semana

Claro que depois da balada da Nuth e com o apê vago acabei pernoitando lá e voltando pra Copa cedinho, depois de me despedir dos meus hospitaleiros amigos que um pouco mais tarde voariam de volta pra Sampa. Como o tempo não ajudou muito, uma vez mais tive de abortar uma visita ao Cristo. Será que, em plena QUARTA viagem de longa duração ao Rio, novamente eu acabaria voltando pra casa sem conhecer o mais emblemático cartão postal da Cidade Maravilhosa, eleita uma das Maravilhas do Mundo Moderno?


Bão, o fato é que eu tinha mesmo que repor as energias todas depois da maratona quase sem pausas (já estamos no DÉCIMO dia, 15.01) e me concentrar em conseguir agendar uma reunião na Sony Music. Após a tarefa cumprida e visita marcada pra quarta-feira, resolvi curtir um fim de tarde caminhando pela orla de Copa. A empolgação foi tanta que, com pequenas paradas estratégicas, passei por Ipanema e fui até o mirante do Leblon. Não só o tempo estava nublado como chegou a garoar, o que me "forçou" entrar no tal "Shopping Cassino Atlântico, que fica junto ao Hotel Sofitel, na "viradinha" de Copa pra Ipanema. E não é que por dentro ele é legal? Apesar de algumas lojas vazias (não de público, mas digo... desocupadas), o lugar parece mesmo bem refinado, com joalherias, antiquários e pequenas "galerias de arte". Gostei.


Seguindo pro Leblon, ainda passei por algumas áreas delimitadas nas areias que, de longe, pareciam receber um "cultivo diferenciado", sei lá... alguma vegetação específica. Me aproximei e, de fato, essas áreas são as tais "Área de Proteção Ambiental (APA) da Orla Marítima", com "Recomposição da Vegetação de Restinga Fixadora de Dunas", algo que eu não sabia que estava rolando no Rio mas que, a princípio, achei interessante. Com o tempo fechado, as vistas para fotografias não eram exatamente as mais belas, mas dei alguns clicks, até chegar no mirante e ver o sunset de lá. Ainda cruzei o Leblon rapidamente rumo à Lagoa que, apesar de bela, no escuro achei que pudesse ser um pouco perigoso. Caminhei de volta a Ipanema. Dia de descanso que acabou logo em seguida, quando tomei o ônibus de volta pra Copa.


Domingo na Barra

Nada melhor do que uma bela praia para "curar a ressaca" pós-UFC. Depois de os brasileiros lavarem a alma e mostrarem pros gringos quem é que manda no esporte, merecíamos uma noite bem dormida pois a maratona da "UFC WEEK" não havia sido leve. Pude contar com a hospitalidade dos meus sempre generosos amigos e estiquei uma rede na varanda do apê da Barra... perfeito e confortável até o calor do amanhecer incomodar um pouco. Ainda pela manhã voltei pra Copa, não sem antes fazer um pitstop em São Conrado, praia pela qual eu sempre "passei" mas nunca "parei".



Banho tomado, almoço devorado, taca fazer a travessia de noooooovo pra Barra pra finalmente curtir o fim de tarde na areia. Diegones e Juan, que completavam o Quarteto Fantástico no apê, partiram para seus respectivos voos, e de lá nos preparávamos pra noite de despedida da galera no Rio. Nada mal o programa: Pizza+Chopp na unidade carioca da Bráz e baladinha na boa e velha Nuth (desde 2006, pelo menos...). O resto é História. "What Happens in Rio..."


UFC 142 - RIO

14.01, oitavo dia de viagem. Depois de uma noite pra lá de bem dormida, LAN-HOUSE matinal e almoço no apê, fui pro Windsor já de tarde. No Solário, tive a honra de conhecer a campeoníssima Cris Cyborg, cumprimentar o já "recuperado da pesagem" Felipe "Sertanejo" Arantes e toda a Equipe Chute Boxe, incluindo a lenda viva ("Pride and UFC veteran") Jorge Patino "Macaco". A vista que se tem lá de cima eu trago a vocês abaixo, e dispensa comentários.




Do Windsor, pistop no apê que os caras alugaram, e olha... que vontade de fugir de Sampa pra morar na Barra... vista linda e de frente pro mar! Mas enfim... isso é detalhe... o grande acontecimento do dia, mesmo, CLARO que foi o UFC Rio... que, como vocês puderam acompanhar pela Globo, NÃO DEIXOU NADA A DESEJAR!


LUTA 1 - Felipe "Sertanejo" Arantes x Antonio "Pato" Carvalho
Logo na primeira luta já deu pra sentir a diferença entre um UFC no Rio de Janeiro e um UFC em Las Vegas. Claro que ver o evento na "Sin City" seduz e impressiona por n outros motivos, mas em termos de TORCIDA... aqui no Rio de Janeiro é mesmo de ARREPIAR! Não há torcida como a brasileira, FATO! E a galera praticamente "entrou no octagon" com o Felipe! Hahaha, como bom vegetariano que sou, vocês devem saber que só mesmo um guerreiraço como ele para me fazer entoar "Sertanejo, Sertanejo" (nada contra, afinal de contas... ele é lutador de MMA, sua carreira não tem nada a ver com rodeios). E olha... luta de TIRAR O FÔLEGO! Felipe mostrou que tem muito CORAÇÃO e RESILIÊNCIA, atitudes indispensáveis para um grande lutador do UFC. Baita poder de recuperação após um primeiro round beeeem complicado... em que (sabe Deus como) conseguiu escapar de uma montada e voltar pra luta. Segundo e terceiro rounds com superioridade total e algumas cotoveladas... vitória garantida por decisão unânime dos juízes. A primeira vitória brasileira animou a platéia, contentou toda a equipe que estava com a gente e, claro, meu querido "Mr. Spaghtti Notte" satisfeitíssimo com o patrocínio bem-sucedido e vitorioso.


LUTA 2 - Ricardo Funch x Mike Pyle
Lamentável. Uma pena, mesmo o resultado da luta... decidida rapidamente em favor do americano por mérito próprio, TKO arrasador. Talvez irritado com tamanha vaia de recepção, quis tirar uma onda com a torcida. Deu "reboladinha" em frente à "vítima", ficou ironizando um "pedido de desculpas" e, de forma condenável, alguém tacou algum objeto (não deu pra ver tão bem o quê lá do fundo da arquibancada, hehe) que acertou em cheio pouco antes do sujeito deixar a arena. Todo mundo errado... o torcedor "atirador", o lutador "irônico", e me pergunto... o público em geral precisa mesmo vaiar tanto os gringos? Sei lá... torcer pelo Brasil é legal, etc... mas algo que observei nos EUA é mais legal... uma admiração também por lutadores de outras nacionalidades... tanto é que (carismas à parte, hehe) o cara mais aplaudido DISPARADO no UFC 132 foi o Wand. Brasileiro. Em Las Vegas.

LUTA 3 - Yuri Marajó x Michihiro Omigawa
Começo claramente superior do brasileiro, por sinal primeiro algoz do Felipe no primeiro UFC Rio. A preocupação da torcida foi no terceiro round, em que ambos pareciam exaustos, quase "se arrastando" no octagon, com golpes abertos passando no vazio, etc... mas não deu outra: vitória nossa por decisão unânime.


LUTA 4 - Gabriel "Napão" Gonzaga x Ednaldo Oliveira
Muito bom ver um grande lutador como o Napão, autor de um dos nocautes mais marcantes do UFC, sobre o striker campeão do K1 Mirko Crocop, se recuperar no undercard do evento após duas derrotas consecutivas. Uma pena que tenha sido sobre outro brasileiro, aplicando um Mata-Leão e acabando com sua invencibilidade no esporte.


LUTA 5 - Thiago Tavares x Sam Stout
Outra luta parelha, decidida pelos juízes em favor do brasileiro após 3 rounds bem equilibrados. Ótimo para nosso veterano do UFC, em que acumula mais de 10 lutas, e que logo deve merecer uma disputa pelo cinturão. Por que não?


LUTA 6 - Edson Barboza x Terry Etim
Sem comentários. A primeira luta do maincard e da transmissão da Globo não poderia ter sido mais impressionante: Nocaute da noite com um chute rodado cinematográfico que com certeza entrará pra história não só do UFC, mas do MMA. Plasticidade e Eficiência, tudo de que um show como o UFC precisa.


LUTA 7 - Carlo Prater x Erick Silva
Interrupção polêmica do já consagrado Mário Yamasaki. O público vaiou, depois de, assim como o Erick, por um belo instante ter achado que a vitória havia sido dele, por nocaute arrasador. Mas me pergunto... se houve golpes ilegais, por que o árbitro demorou tanto a intervir? Uma pena, pois o combate prometia, e muito. E achei que no fim das contas seria decretado um "No Contest", mas não vitória pro Carlo. Torcida ficou muito insatisfeita... acho que, além de Galvão Bueno, o Mário talvez tenha sido o único brazuca vaiado no HSBC Arena... algo que se repetiu ao início da luta do José Aldo, também arbitrada por ele.


LUTA 8 - Rousimar Palhares "Toquinho" x Mike Massenzio
Marca Registrada. Chave de Calcanhar mais refinada que já vi... me fez lembrar a noite de 12 de Junho (calma, galera, não pensem bobagem...) de 2007, data em que Toquinho se sagrou campeão do FURY FC Grand Prix, depois de levar embora os pés de Fábio Negão (pouts, que se contundiu feio, por sinal) e do chute boxer Daniel Acácio, imediatamente migrando pro UFC. Aliás, depois de NOVE lutas (com sete vitórias e duas derrotas pra lá de injustas, na minha humilde opinião), o que mais falta para um "title shot"? A grande desvantagem dele em relação ao Anderson Silva é a envergadura, maaaas... se conseguir uma quedinha somente, dali seria meio caminho andado pra mais Heel Hook. Resta aguardar.


LUTA 9 - Vitor Belfort x Anthony Johnson
Não seriam "5 míseros kilinhos a mais" que assustariam nosso "Phenom", que é veteranAÇO do UFC desde os tempos em que não havia divisão por categoria de peso... desde 1997, pra ser mais preciso (contrariando, portanto, o chavão galvãobuênico de "Gladiadores do Terceiro Milênio), quando levou o cinturão em cima do "pit fighter" Scott Ferrozzo e logo em seguida massacrou ninguém menos que Tank Abbott, outra figurinha carimbada do UFC. No entanto, a luta não foi fácil não... O nocauteador americano chegou a encaixar alguns golpes, e ambos os lutadores frequentemente golpeavam o vazio... mesmo com um olho fechado, no entanto, prevaleceu a técnica do Vitor que, no melhor estilo jiu-jitsu, finalizou com Mata-Leão pra loucura da galera, a 10 segundos do fim do primeiro round. Era o "co-main event of the evening". Depois dele, a tão aguardada disputa de cinturão


LUTA 10 - José Aldo x Chad Mendes
Falaram tanto na tal invencibilidade do Chad Mendes... no fim das contas, depois de muito tempo com os dois se estudando, Aldo mostrou que, além de humilde e gente boa, é definitivamente o melhor e mais técnico da categoria: campeão com todos os méritos, fez uma ótima defesa de queda e emendou uma joelhada devastadora. Aí o resto vocês já sabem... "eu vou pra galhéeeeera". Eu eu sou pé quente, hehe... óia só...


UFC 142 Weigh-In

Sexta-feira chegou e, após a benção do dia anterior, em que, com MUITA sorte consegui a proeza de ter acesso à Coletiva de Imprensa do UFC e, de noite, conseguir um ingresso de última hora para o show do Chico Buarque, o grande momento do maior evento de MMA do planeta vinha se aproximando.

Sétimo dia de viagem, "sexta-feira 13", e logo pela manhã fui pra Barra da Tijuca onde encontraria, no Hotel Windsor, por volta da 1 da tarde, meus amigos Brunão Mujalli e Horácio Ribeiro, respectivamente companheiro de treino do Felipe "Sertanejo" Arantes e patrocinador (restaurante Spaghetti Notte, muito bom, por sinal). Dessa vez tomei o ônibus 318, R$ 3,10, na Barata Ribeiro, e saltei no Cittá America pra fazer hora.

A impressão que tive ao revisitar tanto o Cittá quanto o Downtown (espécie de "galeria a céu aberto", lado a lado) é a de que ambos estão um pouco em decadência. No primeiro, que sempre abrigou o primeiro e único Hard Rock Café do Brasil, me assustei ao descobrir que o mesmo não se encontra mais lá. Segundo um anúncio, "fechado para reabertura na Zona Sul do Rio de Janeiro", com a loja de merchandising realocada para a Estação de Trem do Corcovado (Cristo Redentor). Já o Downtown... dei falta de alguns restaurantes/bares que havia frequentado na minha última viagem de 2006, além de outras lojas... e me chamou a atenção uma cena curiosa: num mesmo local, uma ex-pizzaria com placa de "Inauguramos Bem" de um lado, e placa de "passo o ponto" do outro. Irônico, não?


Mas enfim... de lá segui caminhando, mesmo, pro Windsor (na mesma altura em que eu estava, só que na orla, Av. Lúcio Costa, paralela à Avenida das Américas, separada por uma caminhadinha de 10 minutos), não sem antes parar para conversar com duas "ringgirls" autenticamente brazucas que faziam uma ação de divulgação da transmissão do evento na Globo. "Loira e Morena do Tchan", uma dupla pra lá de elegante e simpática!


Chegando ao Windsor, a espera pelos meus queridos amigos atrasados não foi NADA monótona. Pude encontrar os campeões Júnior dos Santos "Cigano", Jon Jones, além de Ronaldo Souza "Jacaré", Murilo Bustamante, Jorge Patino "Macaco" e conhecer pessoalmente o Diego Lima, grande treinador de MMA responsável pela equipe do Brunão e do Felipe. (fotos? Já sabem... lá no meu FB...)



Depois de pegarmos uma praia seguimos para um merecido mini-happy-hour no Bar Devassa da Barra, do qual fomos direto pro HSBC Arena (bem longinho, por sinal). O resto vocês já sabem... lá, Cigano deu uma entrevista para abrir o evento e logo em seguida entrou lutador por lutador, na ordem do card completo... pesagem (e o público feminino urrava para cada "underwear" exibido) e encarada para fotos... o fato mais marcante foi mesmo o vacilo e anti-profissionalismo do Anthony Johnson. Pesou nada menos que CINCO kilos ACIMA do limite da categoria. Encrenca a mais pro Belfort... será??


Pesagem encerrada, jantarzinho "cada um por si" no Barra Shopping (onde descobri o Bi Bi, que vende sanduba veggie, wooohooo), de lá iríamos pr´uma balada na Zona Sul. Infelizmente o povo demorou um pouco pra sair (2 da manhã, hehe), e adormeci assistindo à minissérie da Dercy. Próximo post? Finally... UFC RIO!

CHICO BUARQUE no VIVO RIO (12.01)

Quem nunca degustou um bom vinho se satisfaz com Chapinha, Sangue de Boi, etc...
Quem nunca comeu uma boa massa (como a do Spaghetti Notte, hehe) se satisfaz com Miojo (que eventualmente eu também como, por sinal, hehe...)

Apesar da comparação com ítens gastronômicos, não se trata aqui de "classe social" ou "poder aquisitivo" (minha intenção não é soar pedante ou arrogante) pois o assunto é cultural e, hoje em dia, a internet tornou toda a informação do mundo acessível. E quem não conhece ou nunca teve contato com o Belo, com o Supremo, com a Excelência, acaba se pautando por baixo e tendo deficiências de parâmetro, referência, princípios. Se satisfaz com o medíocre, na melhor das hipóteses... ou com porcaria, mesmo.

Essa é a sensação que tive ao deixar o VIVO RIO em 12 de Janeiro, meu sexto dia de viagem ao Rio de Janeiro.


O que assisti foi muito mais do que um show. Foi um testemunho do quê é a História da Música Brasileira, em pessoa. 50 anos de História em uma hora e meia. MEIO SÉCULO! Ali, na minha frente. Foi também uma AULA de música. Uma AULA de interpretação, composição, letras, arranjos, harmonia, que BANDA!!! Um time de músicos do mais alto gabarito.


Rapá... só mesmo o desconhecimento de música de qualidade para explicar certos "fenômenos" (sucesso internacional?? hum... sei...) que surgem do nada e, graças a seus curtos prazos de validade, também somem (aleluia!) do nada. Música de verdade não sofre tendências. Música de verdade não dura 3 meses. Música de verdade fica para sempre. Música de verdade lota QUATRO SEMANAS no Rio de Janeiro e  mais QUATRO SEMANAS em São Paulo. Sem "estar tocando" na rádio. Chico Buarque é música de verdade.


Lamento. É isso mesmo, só tenho a lamentar que um povinho que se julga "universitário" não tenha contato com música de qualidade... saboreiam "miojo" sem nem fazer idéia do real sabor de uma verdadeira massa. Se embriagam de "Chapinha" sem nem fazer idéia de que há vinhos muito melhores. De universitário não há muita coisa... e que orgulho que sinto de ter sido colega do Chico na FAU! Ah... se todos pudessem uma vez sequer na vida assistir a uma apresentação de Chico Buarque.. aposto que isso influenciaria muito o gosto musical da sociedade...

E quanto ao show, em si?? Pouts... indescritível... ou melhor, inefável. Como colocar em palavras? Não dá. Clássicos e clássicos e mais clássicos da História da MPB... porra, o cara é escritor, "teatrólogo" e compositor para MEIO MUNDO de intérpretes além dele mesmo... com parcerias feitas junto a ninguém menos que TOM JOBIM, VINÍCIUS, TOQUINHO, MILTON e o tropicalista CAETANO...


...o setlist do show de 12 de Janeiro incluiu as seguintes músicas que consegui tomar nota ou "filmar" (pela ordem):
"O Velho Francisco", "De Volta ao Samba", "Desalento", "Injuriado", "Querido Diário", "Rubato", "Choro Bandido", "Essa Pequena", "Tipo Um Baião", "Se Eu Soubesse", "Sem Você II", "BASTIDORES", "Todo o Sentimento" (piano e voz... coisa mais linda!), "O Meu Amor", "TERESINHA" (e o SIM da moça da platéia arrancou risos até do próprio Chico, hehe), "Ana de Amsteram",  "ANOS DOURADOS", "Sob Medida", "Nina", "Valsa Brasileira", "GENI E O ZEPPELIN", "Sou Eu", "TERESA DA PRAIA" (estas duas últimas em dueto com o Wilson das Neves), "A Violeira", "Baioque", depois uma espécie de "homenagem ao Criolo com o refrão de "Cálice" (quase como que uma "música incidental"), "Sinhá", "Barafunda", "Futuros Amantes", "Na Carreira". BOA PARTE delas devidamente (de forma absolutamente amadora, claro) filmadas. E minha lista de vídeos com publicação pendente só aumeeeenta...


E assim se encerrava a METADE da minha viagem... o sexto dia dos 12 (assim como 12 também são os trabalhos de Hércules, kkkkkkkk) no Rio de Janeiro. Voltar pra Copa?? Tranquilo... por volta das 11 ainda havia ônibus circulando e acabei entrando na primeira van que vi passar na Praça Floriano. Rápido e relativamente seguro.

PS1: Um maravilhoso show como o que presenciei não se faz sem uma equipe técnica pra lá de talentosíssima, além da banda já elogiada por mim. Portanto... LÁ VAI (pela ordem da exibição no telão) A ESCALAÇÃO DA SELEÇÃO BRASILEIRA:
- Hélio Eichbauer (Cenários)
- Cao Albuquerque (Figurinos)
- Maneco Quinderé (Desenhos de Luz)
- Ricardo Tenente Clementino (Produção Executiva)
- Francisco Accioly (Administração)
- Canivello Comunicação (Assessoria de Imprensa)
- Márcia Leitão (Secretária)
- Maestro Luiz Cláudio Ramos (Arranjos, Regência e Direção Musical)
- Jorge Helder (Baixo)
- João Rebouças (Piano e Teclado)
- Wilson das Neves (Bateria)
- Bia Paes Leme (Teclado e Voz)
- Marcelo Bernardes (Sopros)
- Chico Batera (Percussão)
- CHICO BUARQUE (artista exclusivo Biscoito Fino)

PS2: A BATALHA PELO INGRESSO
Poxa, fiz questão de fechar o último post (anterior a este) em clima de "suspense", se conseguiria ou não comprar o tal ingresso mas estraguei a surpresa já iniciando este com um desabafo e deixando claro que consegui ir ao show... então, lá vai: como consegui ingresso pra um show disputadíssimo esgotado há tempos?
Bão... começa q "escolhi" esta data pois sabia que minha amiga Nathy estaria nele (embora a não resposta a meus torpedos no fim das contas inviabilizasse nosso reencontro), além do quê, se encaixava "perfeitamente" na programação da "UFC Week": de sexta a domingo só o MMA tomaria minha atenção. Resolvi então chegar com uma hora de antecedência ao VIVO RIO e ficar "dando sopa" na bilheteria esperando algum desistente... não deu outra. Uma mocinha (muito bonita, por sinal) chamada "Sara Lin" (hehe, benditos ingressos impressos com os nomes) apareceu lá precisando "se livrar" de dois ingressos pro camarote (hum, chique), meia entrada, adquiridos por R$ 160. Infelizmente eu só tinha R$ 120 no bolso (fora uns trocos pro "busão da volta"), e lamentei. Mas o "desespero" (que prefiro chamar de generosidade) acabou fazendo com que ela aceitasse... E LÁ FUI EU FELIZ DA VIDA VER O SHOW DE UMA LENDA VIVA DA MPB!!! Obrigado, Chico! Obrigado, Sara! ;)