Ai ai ai ai...
Tá chegando a hora...
O dia já vem... raiando meu bem...
Eu tenho que ir embora...
SIM! Últimas horas no México. Nuossa, nem parece que estou aqui há menos de 72 horas... me familiarizei com tudo rapidamente! E como o chek-out do hotel era às 14h, dediquei minha última sobrinha de tempo para caminhar pelas ruas do Centro, afinal de contas, tinha que aproveitar a localização privilegiada do hotel, principal fator que motivou sua escolha (além do precinho camarada, hehe). Portanto, essa postagem não será repleta de “causos curiosos”, mas sim de pequenas descrições do trajeto e dos lugares, e imagens (que, dizem, falam mais do que mil palavras).
Caminhando pela Republica del Salvador, virei à esquerda na “Piño Suárez” e avistei alguns edifícios antigos, alguns bonitos, outros nem tanto. Destaque para o “Museo de la Ciudad de México”, que só abriria às 10h, mas dei uma choradinha para ao menos visitar o pátio interno, de onde tirei umas fotinhos.
Seguindo em frente, já saí diretamente no tal “Zocalo”, que é junto da “Plaza de la Constitución” (1), formando uma espécia de “Praça da Sé” deles. Lá ficam vários edifícios importantes, com o Palácio Nacional (2), o Hotel Majestic, o “Monte de Piedad” (3), as Ruínas do “Templo Mayor” (4), sobre o qual foi construído a tal praça e a Catedral Metropolitana (5,6,7), que está “se entortando” (é, pelo visto problemas estruturais acontecem COM FREQUÊNCIA em templos religisos do México), pra não dizer “afundando”, no que dizem ser “A vingança de Montezuma”!
Impossível não destacar minha grande descoberta dentro da Catedral Metropolitana... ACHEI MEU O SANTO DOS MEUS AMIGOS! San Martin... de.............
Hehe, a outra imagem ao lado do santo foi tirada de dentro da Igreja de Santo Domingo, de onde segui caminhando pela Rua “Donceles”, por onde passei pela Câmara dos Deputados, pelo “Museo Nacional de Arte” e pelo Senado Federal, até chegar ao Palacio de Bellas Artes, dessa vez fotografando seu interior. Devido à escassez de tempo, não fiquei para ver nenhuma das exposições, nem mesmo a do Museu Nacional de Arquitetura (que fica lá dentro, no terceiro piso), que vi de canto de olho pela entrada, e era montada com biombos e painéis com fotos.
De volta à Avenida Juaréz, resolvi entrar no pátio de um tal “Museo Memoria Y Tolerancia”, e me surpreendi! Lá dentro (um pouco “escondidinhos”) há a fachada do próprio museu (é uma situação meio diferente, eu sei, mas a fachada é voltada para um pátio, com um espelho d´água pra lá de curioso, e não para a rua), da Secretaria de Relações Exteriores e também do Tribunal Superior de Justiça! Maravilhosos...
Sem grandes novidades mais, apenas fiz questão de me despedir do tal Monumento à Revolução e, claro, não perdi a oportunidade de capturar uma imagem do Bicicletário de que falei outro dia, e compartilhá-la com vocês. Check-out feito, me desligo do lobby do hotel. Até L.A.!
Escrito no Lobby do Hotel em 05 de Janeiro à tarde
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